segunda-feira, 29 de novembro de 2010

E o Outono vai indo embora

E o outono vai caminhando para o fim. Linda estação..folhas quase todas pelo chão..árvores peladas..frio aumentando ainda mais..

Foto tirada no dia 25/11/201  
Todo o ambiente vai se modificando como não acontece tanto no Brasil. A paisagem se modifica, os hábitos mudam, o humor se altera, as roupas engrossam..Assim como no processo interno de cada um, os sentimentos se transformam..as pessoas crescem, se perdem e se renovam..como cada árvore dessa, que perde suas folhas em reação ao novo ambiente como um processo necessário, natural e contínuo de adaptação ao momento presente. Em algum tempo, tudo se renovará e a paisagem novamente se modifica, até as folhas caírem novamente..

sábado, 27 de novembro de 2010

Londres - Inglaterra

Como de costume estou bem atrasado com meus posts. Fui em Londres já há mais de um mês atrás. Foram dias de muita andança, emoções, conflitos e encantamentos. É realmente um lugar incrível, com muita coisa para conhecer e fazer.
Fui com um colega brasileiro. Passamos bastante desconforto na ida, pois não dormimos, já que tínhamos que pegar o trem para o aeroporto de madrugada. Compramos a passagem muito barata pela ryanair (muito barata mesmo), mas essa empresa não opera no aeroporto de amsterdam, somente em Eindhoven, uma cidade que fica a umas duas horas de Leiden. Como devíamos estar no aeroporto às 7 da manhã, tivemos que pegar o trem às 4 da madrugada. Fomos sem dormir, cambaleando de sono ao longo do percurso. Ficávamos cochilando pelos cantos, no trem, na plataforma, no galpão de embarque, no avião em todo lugar. Apesar que não conseguia relaxar muito por medo de perder a parada do trem ou perder a hora de entrar no avião.
No fim, deu tudo certo, chegamos em Londres, e, apesar do cansaço, nos deslumbrávamos com tudo que víamos. Deixamos as malas no hostel, que por sinal gostamos muito. Tinha tudo que precisávamos, era limpo e havia cortinas nas camas, então dava pra dormir bem sossegado. Depois disso, fomos andar pelas ruas. Achávamos o máximo tudo que víamos. As cabines telefônicas típicas, vermelhas, os ônibus vermelhos de dois andares, as ruas com o sentido trocado, e os carros com o volante do lado direito.

Cabines telefônicas

ônibus de dois andares e estação de metrô

Sentido inverso

Descobrimos que nosso hostel era perto do British Museum, um dos museus mais famosos da Europa, então fomos lá conferir.

British Museum
O museu era imenso, demos uma olhada, mas resolvemos voltar depois com mais calma para olhar mais.
Depois fomos para King Cross Station. Meu colega queria porque queria ver o cenário do filme do Harry Potter, que ele ama. Inclusive tive que andar com ele procurando o tal local da plataforma nove e meio. Como estava achando tudo lindo ali, não vi problemas, mas estava muito cansado para ficar procurando algo que nem existe. Por fim, nem achamos, parece que o lugar onde deveria ser estava interditado. Coitado, ele ficou frustrado, mas enfim...em todo o caso, a estação é muito bonita, e vale a pena conferir.

King Cross Station

King Cross

Acesso aos trens

Em frente às plataformas

Dpois de lá, fomos comer alguma coisa e depois fomos para o hostel e capotamos na cama de tão cansados. No outro dia, acordamos cedo e já começamos a andança, havia um tour gratuito, e nós fomos lá conferir. O tour começava em Hyde Park Corner. Lá tinha o Wellington Arch. Um arco construído em homagaem a um duque que se chamava Wellington. Eles explicaram a história desse Wellington, mas eu não me lembro direito, além de que o cara falava um inglês extremamente rápido e eu não consegui acompanhar direito.

Wellington Arch

Um monumento com meu nome =D

De lá fomos para Westminister, onde tinha o Buckingham Palace. Este é a residência da monarquia britânica.

Buckinham Palace

Westminister


Depois fomos passando em vários lugares e monumentos conhecidos por lá, como por exemplo Nelson's Column, Whitehall, Leicester square, St. Jame's park, etc. Fomos à Trafalgal Square, onde fica a National Galley, um museu de artes que está entre os melhores junto com o Louvre. A praça era muito bonita e bem grande. Nesse dia, no entanto, apesar de termos visitado muitos lugares, não entramos em nada.

National Gallery

Trafalgal Square

Fonte e a National Gallery ao fundo

Passamos por vários lugares, mas como essa viagem foi longa, não vou ficar colocando tudo senão isso vai dar um roteiro turístico e não um post.
Enfim..depois de muitos lugares, fomos para o tão famoso Big Ben. Era lindo, mas depois eu vi ela durante a noite e vi que é muito mais bonito.

Big Ben

Depois, andamos nos entornos do Big Ben, onde haviam outros pontos turísticos, como a Westminister abbey e o Houses of parlament, e nos sentamos em um ponto para ouvir o guia falar mais um monte de coisas e finalizar as apresentações.

Westminister Abbey

Houses of Parlament

Enquanto ele falava, presenciei um grupo de pessoas pagando bundão no meio da praça, tive que tirar uma foto.

Bundão coletivo em Londres

Depois disso, o tour acabou e fomos andando. Meu amigo tinha que ir no banco do Brasil, já que aqui em Amsterdam não existe mais e ele precisava resolver un negócio. E lá fomos.
O setor dos bancos chamava Bank, e lá tinha banco de tudo quanto é canto do mundo. No caminho, acabei me separando do meu amigo, e desentedemos o ponto de encontro. Acabei esperando ele em um lugar e ele me esperando em outro. Quando já havíamos desistido e já estávamos tomando o rumo do hostel, nos encontramos em um outro local, onde não tinha nada a ver com o local em que combinamos. Encontrar alguém no meio de Londres é incompreensível. oO Mas enfim..
Nos arredores do banco tinha um monte de coisas legais, acabou sendo parte do tour.


Outro monumento com meu nome =D

De lá, já de noite passamos pela St Paul´s Cathedral, a catedral mais conhecida de lá. Já estava fechada, mas por fora era muito bonita.

St Paul´s Cathedral
St Paul´s
Nesse dia, saímos de noite procurando alguns bares ou boates nas redondezas do hostel, estávamos sem o passaporte, e em nenhum nos deixaram entrar. Acabamos descrençando de vez e voltamos para o hostel. Eu estava exausto, e minhas pernas quase não aguentaram chegar no hostel.
No outro dia finalmente entramos no British Museum e passamos um bom tempo lá.

Obra Sul-americana

O Guardião - obra africana

obra egípcia

Depois, fomos para estação Monument, onde realmente tinha um monument, bem alto e no topo havia uma escultura feita de ouro. Depois fomos para um dos principais pontos turísticos, onde havia a Tower of London e a Tower Bridge. Tinha bastante gente.

Monument

Tower of London

Tower Bridge

Nesse dia, encontramos os outros brasileiros e os estrangeiros que estavam viajando com eles. Todos de Leiden. Nós fomos para Londres antes deles, e no dia anterior, havíamos nos desencontrado, então só nos encontramos nesse dia. e saímos para comer alguma coisa.
No outro dia fomos ao Freud Museum, foi um dos dias mais bacanas, e o museu é muito interessante. O museu funciona na casa onde ele morou, e muitas das coisas são preservadas da forma como eram, inclusive o diva que ele usava, bem legal tudo, mas não podia tirar fotos lá dentro.

Por fim, fui ao London Eye, a maior roda gigante do mundo. Acabei indo sozinho porque os outros já tinham ido e o meu amigo não estava querendo ir. O dia estava maravilhoso, mas infelizmente a fila estava muito grande para entrar. Como já estava quase anoitecendo, preferi andar nas redondezas, aproveitar o dia lindo e tirar fotos do que esperar na fila.

London Eye

Cabines da maior roda gigante do mundo

Visão noturna do London Eye

Por fim, tive belíssimas visões do big ben (que era ali perto), ao entardecer e de noite. Só havia visto um dos lados dele e descobri que ele era ainda mais lindo do outro.

Big Ben ao entardecer

Minha preferida - Big Ben de noite

Com isso, encerramos a viagem, voltamos para o hostel, fizemos algumas coisas para comer e fomos para o aeroporto, onde tivemos que dormir pois o nosso voô saía muito cedo. A viagem de volta foi bem cansativa. Centro de Londres - Aeroporto de Londres - Aeroporto de Eindhoven - Estacao de trem de Eindhoven - Estacao de trem de Leiden - Pedalada até em casa. Viajar de Ryanair é barato, mas nem sempre vale a pena. Além da canseira, acaba tendo que pagar mais passagens de trem ou ônibus para chegar até os poucos aeroportos onde essa compania voa. Apesar do cansaço, Londres é realmente encantadora e vale a pena conferir.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Sobre Memórias e Saudades

Mais de 2 meses já se passaram. Ao mesmo tempo parece tanto e pouco. Tanto aconteceu nesse tempo, tantas histórias já. Ao mesmo tempo, sempre uma sensação de tempo perdido, e de como poderia ter aproveitado mais tudo isso. A experiência vai mostrando seus lados fantásticos e ao mesmo tempo as dificuldades. O bagageiro já vai sendo ocupado por tantos novos conteúdos. Algumas memórias vão sendo apagadas aos poucos, algumas perdendo o sentido pela atual conjuntura, outras simplesmente deixadas de lado por um tempo, mas todas sempre fazendo parte de mim. Outras memórias insistem em se manter com intensa força, ocupando meus pensamentos e às vezes minhas atitudes, o que, ao mesmo tempo que muitas vezes me suportam de certo modo, uma vez que é o que eu conheço e que tenho de mais seguro, também me impedem de ver as coisas sobre um ângulo mais aberto e receptivo. 
A saudade é algo que muitas vezes bate forte. Não é tanto saudade do Brasil em si, do país, mas do que ele contém enquanto um espaço de sentimentos, lembranças e relacionamentos. Sinto falta de algumas facilidades, de situações cotidianas, de conhecer o lugar em que estou, de falar a língua local, de algumas atividades, de algumas pessoas. O mais irônico é que tenho a certeza que sentirei muita falta de muitas coisas daqui também. Tenho que tomar mais cuidado para não deixar que a saudade atrapalhe meu momento presente, mas também é impossível deixá-la de senti-la.
Um dia desses estava numa festa de um dos brasileiros, e uma das brasileiras colocou forró pra tocar. Forró não é nem um pouco emocionante e nem é tão bonito (alguns são, mas são poucos), mas me deu muita saudade das noites em festas de forró e das pessoas com quem eu costumo sair pra dançar e tanto gosto. Nesse momento falei pra ela "que saudade". Um iraniano que estava do meu lado comentou assim: "Saudade? Essa palavra parece ser muito importante para vocês né?". Questionei o que ele queria dizer com aquilo, e ele disse que é porque ouvia muito os brasileiros falarem essa palavra. Tentei explicar para ele o que significava. Já tinha me dado conta de que não havia essa palavra em inglês, mas naquela hora lembrei disso e fui tentando explicar. Pode ser que eu não saiba direito, mas em inglês há o verbo "to miss" que pode ser usado pra dizer que sente falta de algo ou alguém, mas a tradução é perder. Tem o significado de faltar, tipo faltar aula, ou perder um compromisso. "I miss you" tem como tradução "eu sinto sua falta", mas não há uma palavra para o sentimento de saudade, mesmo porque saudade não é necessariamente sentir falta, parece que engloba muito mais coisa, uma série de sentimentos. Tentando explicar, vi que ele entendeu, mas que não conseguia visualizar o que exatamente seria. Essa experiência, depois disso, eu fiz com mais algumas pessoas. Comentei com algumas pessoas de outra nacionalidade (Japão, China, Sérvia, Itália, Holanda), e elas também não tinham essa palavra.
Achei muito interessante pensar como que isso diz bastante da cultura do Brasil. Será que por termos um nome para isso, sentimos com mais intensidade ou apenas nomeamos algo que nem deveria ser nomeado?Acho que quem sente consegue saber bem do que se trata, mas acho que, nomeando ou não, é difícil conseguirmos explicar que sentimento(s) é esse que ao mesmo tempo que diz de tanta coisa boa, também nos dói tanto.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Outono

E o outono vai chegando
O frio aumentando
E as folhas começando a cair pelas ruas...

Foto do dia 25 de Outubro

domingo, 24 de outubro de 2010

Bruxelas - Bélgica

A minha primeira viagem para fora da Holanda foi para Bélgica. É o país mais perto e mais acessível daqui. Há trens a toda hora, o preço não é caro, e não são nem três horas de viagem. Além disso, tenho uma amiga brasileira lá, e foi muito bom revê-la, além de que fui hospedado por ela e tive momentos muito bons por lá. Quando temos algum conhecido no lugar de destino é bom não somente pela hospedagem, mas porque temos uma compania que conhece o local melhor e tudo passa a ser bem mais tranquilo e divertido. Para lá, viajei sozinho, inclusive passei o primeiro dia andando sozinho por lá. Tentei chamar algumas pessoas para irem comigo, mas o difícil dessa história, é que cada um tem horários diferentes e as vezes fica bem difícil conciliar. Mas foi tudo muito bom.
Fiquei tenso, com medo de pegar o trem errado, porque aqui, como eu já disse anteriormente, é "Do it Yourself". Eu havia imprimido um papel com o nome do trem e o numero da plataforma em que eu deveria pegá-lo, mas chegando lá eu resolvi perguntar para diferentes funcionários, só para confirmar, e tive 4 informações diferentes da do papel. oO Perguntei para a atendente do balcão, para o serviço de informação, para um funcionário na plataforma e para uma pessoa que estava esperando um trem. Cada um falou uma coisa diferente e eu resolvi confiar no papel. Inclusive uma delas falou que o trem que constava no papel não ia passar mais. Mas enfim..ainda bem que confiei nele, e deu tudo certo.
A viagem de trem foi bem tranquila. Dormi parte dela, já que não tinha dormido bem na noite anterior. O trem era de boa, e sinceramente, até agora acredito que seja a melhor forma de viajar. Infelizmente é a forma mais cara também, o que dificulta as vezes.

No trem

Chegando lá já senti um pouco de dificuldades com a língua. A Bélgica é uma cidade bilíngue. Tudo lá é traduzido para o francês e para o holandês.

Francês e Holandês na estação central
Entretando, pouca gente fala inglês, mais o povo jovem. Para comprar o ticket de metro, o cara achou ruim eu falar em inglês, e foi bem grosso. Para pedir informação também foi meio complicado.
Logo de cara, ao sair da estação, havia um monte de ônibus oferecendo Tour pelo centro da cidade. Inclusive o cara falava português e me deu um mapinha do tour e tentou me convencer a participar. Disse que de meia em meia hora saía um, e o tour durava uma hora e meia. Peguei o mapinha, e fui ver os lugares a pé mesmo. Estava com tempo, e não compensaria pagar pelo tour, sendo que era tudo perto dali.
Primeiro ponto era a Kathedraal. Uma catedral onde todo mundo estava tirando fotos.

Kathedraal

Uma coisa muito legal da Bélgica é a arquitetura. Prédios esguios e longos são bem característicos. Uma coisa engraçada é que, diferente da Holanda, onde a arquitetura é toda estilo antigo, lá você vê uma construção antiga do lado de uma moderna. Dá a sensação de uma grande desordem.

Parlamento Federal

Depois fui para o Parlamento Federal (foto acima). O lugar era até bonito. Lá conheci uma belga bem gente boa que me deu algumas informações sobre a cidade. Depois, fui andando para o Palais Royal (francês) ou Koninklijk Paleis (Holandês) (foto abaixo).

Koninklijk Paleis / Palais Royal

Depois, fui andando em direção ao próximo ponto, observando as construções, monumentos e praças da cidade. Bem bonitos por sinal.






Nesse dia, passei um apuro. Enquanto andava pela cidade, resolvi desligar o meu celular pra não correr o risco de ficar sem bateria, já que precisaria do celular para ligar pra minha amiga às 16 horas. Quando fui ligar o celular, pediu o código PIN. oO Eu nunca havia usado aquele código PIN, e não fazia a mínima idéia de qual número seria. Fiz algumas tentativas como 0000 ou 1234 e acabei bloqueando o chip. Tava tudo danado. A minha amiga havia me dito o metrô e depois o ônibus que eu deveria pegar até a casa dela. Mas ficou de eu ligar pra ela pra confirmar e pra ela me explicar direitinho e como faria quando chegasse lá. Ou seja, tava fudido. Mas resolvi ir e ver o que que dava.
Pra complicar ainda mais, haviam duas estações com o mesmo nome. Arrisquei uma delas, e ainda bem que era a certa. O murphy devia estar de férias. Quando cheguei no local vi que era o campus da Universidade Erasmus Hogeschool Brussel. Lá perguntei pelo alojamento e algumas pessoas me indicaram. chegando lá, encontrei um brasileiro que havia conhecido no aeroporto, e ele me levou ao quarto da minha amiga, que ficou surpresa em me ver lá sem ter ligado. No fim, então, deu tudo certo. =D
Lá, haviam vários brasileiros, inclusive da UFG. De noite, estava bem cansado, mas terminamos a noite bebendo sangria e assistindo vídeos na internet.
No outro dia, seria o Orientation Day da universidade. Achei bem legal pegar esse dia, pois teve vários eventos e deu pra conhecer muito da cidade pela perspectiva dos estudantes de lá.

Orientation Day - Erasmus Hogeschool Brussel

Teve palestras sobre a cidade e sobre a universidade. Depois, teve um mega almoço. Nem deu pra comer tudo que tinha.

Intervalo

Almoço europeu

Depois, teve um tour pela cidade. Primeiramente, visitamos o Palácio da Justiça, e depois fomos em direção ao Grand Place. No caminho, fui observando as ruas, as pessoas e a cidade como um todo.




No caminho, iam tendo algumas provas. Paramos num bar para respondermos um Quiz sobre a cidade.
Chegando no Grand Place, o lugar era incrível, era uma praça com todas as construções muito bonitas. E estava tendo um show também (não sei de quem).

Grand Place

Grand Place

Grand Place

Grand Place

Grand Place

Grand Place

Show no Grand Place


Lá, teve outra prova: passar batom e pedir um beijo para as pessoas na rua. Eu não participei dessa, tava meio tímido hahahah mas fiquei rindo e tirando fotos das pessoas. Inclusive, gravei um vídeo.





Depois disso, fomos ao Manequin Piss. Esse é um monumento famoso na cidade. É uma estátua de um menininho fazendo xixi. Eu achei super sem graça, mas é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade. E cada vez o menino está vestido de um jeito.

Mannekin Piss


Lá, tivemos outra prova. Entrar na foto dos turistas que estavam lá. E ainda tínhamos que tirar uma foto da foto. Quem tirasse mais fotos bem sucedidas junto com os desconhecidos, ganhava.

Alguns alunos da EHB entrando na foto alheia

Depois disso, tivemos outra prova, em outro lugar. A prova era ganharmos 13 euros, seja lá como for. Cada grupo tinha que inventar uma forma de ganhar dinheiro na rua. Sem saber o que fazer, começamos a dançar salsa no meio da rua. Mas ganhamos apenas 5 euros hauehuhw.

Depois de acabado o tour. Fomos para um bar, onde ganhamos bebidas. Na bélgica, tem vários tipos de cerveja. Tem de tudo quanto é sabor e das mais fracas até as mais fortes. Depois disso, teve uma festa de encerramento, que foi meio sem graça, mas deu pra dançar um pouco e conhecer muita gente.
No outro dia, fomos ao Atomium. A "Torre Eiffel" da Bélgica. O monumento é enorme e consiste em uma representação, ampliada em 165 bilhões de vezes, do átomo de ferro.

Atomium

Atomium visto de baixo


Atomium


O Atomium é realmente interessante e muito bonito de se ver. De noite parece que as bolas ficam iluminadas. Eu não tive oportunidade de ver, mas parece ser muito bonito. Uma cena interessante que eu vi, foi um casal recém casados (bota recém casados nisso) nos arredores do Atomium.

Recém casados


Por fim, fomos à Mini-Europe. É um lugar onde se encontram miniaturas dos principais monumentos europeus. As miniaturas são bem fiéis aos originais, foi um passeio legal.

Mini-Europe

Mini Big Ben

Mini Torre Eiffel

Mini tourada espanhola

Mini Budapeste

Mini Athenas

Depois disso, encontrei com uma amiga que está morando aqui na Holanda também, e voltamos juntos no trem. A viagem foi curta, mas foram momentos muitos legais que passei na Bélgica. Grato aos dias que passei lá e à Gleidna também, minha amiga de lá,  por ter me proporcionado momentos tão bacanas.