quinta-feira, 10 de março de 2011

Paris - França

Voltando aos posts sobre viagem, já são muitas para postar aqui. Os outros posts que fiz ficaram muito descritivos, então vou tentar fazer um pouco diferente dessa vez.
Vou escrever sobre a viagem como um todo, minhas impressões finais, ao invés de narrar. Fui a Paris há muito tempo atrás, em Novembro, ainda era outono.
Estar em Paris é como estar num mundo muito imaginado. É incrível como aquela cidade tem fama, cada ponto turístico é extremamente famoso, o valor atribuído a cada ponto vai muito além do lugar ou do monumento em si.
O que quero dizer é que cada ponto é o tipo de coisa que você não sabe bem o que significa aquilo e nem porque está ali, mas é impressionante, e todo mundo fica impressionado por estar ali e por ver aquilo, porque as pessoas passaram a vida inteira vendo aquilo em livros, filmes e outros meios.
Nomes como Arco do Triunfo (arc de triomphe), Moulin Rouge, Louvre, Jardim de Luxemburgo, Catedral de Notre Dame, Versalles, etc, e é claro..a suprema Torre Eiffel, o monumento mais famoso do mundo.
A questão é que Paris, com sua história, a cidade das luzes, do glamour e da língua refinada, faz o turismo se valer por si só, independente do que se vai encontrar e ver lá, é algo como que, estar lá já está valendo.
É algo como pensar o valor atribuído a produtos e marcas, que passa a se valer por si só, independente do que é vendido ou de que produto se trata.
Ou seja, Paris é uma cidade muito linda e encantadora. Mas isso já se sabia antes mesmo de chegar lá. Não sei se me fiz entender.
Tiramos o primeiro dia para um tour geral, conhecemos a Sacre Coeur, andamos pelas redondezas, vimos o Moulin rouge, o bar da Amelie Poulain, a Catedral de Notre Dame e o Jardim de Luxemburgo, e a Torre Eiffel. O dia esstava incrivelmente lindo. Como já era Outono, muita coisa estava meio morta, mas não perdeu a beleza, como o Jardim de Luxemburgo. 

Sacre Coeur

Moulin Rouge

Café da Amelie Poulain

Catedral de Notre Dame

Jardim de Luxemburgo

Torre Eiffel
O segundo dia tiramos para Versalles, que era meio longe. O lugar era ótimo, com uma mistura de bons museus e lindas paisagens, com parques e lagos. No segundo dia, o frio estava bastante, eram os sinais do inverno chegando. Acredito que estava um pouco mais frio do que na Holanda naquele momento.

Versalles (entrada)

O terceiro dia tiramos para o Louvre. Conseguimos ver tudo que queríamos, apesar de que o Louvre dá pra ficar uns três dias inteiros se quiser ver tudo mesmo. É um museu muito interessante mesmo, e tem de tudo para se ver. Um bom exemplo do super valor que é atribuído às coisas é a famosíssima Mona Lisa. Um quadro super sem graça, mas sua sessão concentra a maior parte dos turistas no Louvre. A sala fica lotada o tempo todo. Nesse dia, demos uma passadinha também no arco do triunfo, que não tínhamos visto ainda.

Arco do Triunfo

Louvre

Mona Lisa

Em geral, o povo não é muito delicado para falar inglês com os turistas, por sorte conhecíamos pessoas lá, o que ajudou muito. Ficamos hospedados na casa deles, o que foi muito bom. De comer, em Paris, o melhor foi o crepe. Realmente muito bom.
Achei três dias o suficiente para Paris, apesar de já ter ouvido muita gente falar que precisa de uma semana. Acho que depende da forma como é o turismo pra você, e do quanto você quer ver e sentir a cidade. Isso depende de cada um.
Tentei fazer um post mais resumido, ainda faltam muitas viagens pra postar aqui. Até a próxima.

3 comentários:

  1. Como vc é capaz de dizer que a Mona Lisa é sem graça? O.O
    ...

    rsrsrsrs
    Na verdade ela é feia e parece um homem, é possível mais graça do que isso?

    Amo crepe, o françes da frança é melhor do que o françes Brasileiro?

    Saudades

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  2. Poxa, saudades de ler novos posts!! Cadê vc que não está por aqui?!
    bjãoo.
    Gabi.

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